quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Penetração

Quando adentro devidamente coberto de saliva iriante,ela consegue gemer,sorrir e gritar ao mesmo tempo em que estocadas aumentam resultando em prolongadas doses de inebriantes vertigens.
Distraio-me sentindo na fricção da pele tênue o aperto que lembra um buraco escondido (vulgo intróito vaginal)envolto em panos húmidos macios enrijecidos,a cabeça de meu pênis esbarra em uma parede que lembra algo delicado como bebê,ele enverga antes de retornar quase por inteiro,viscoso e rígido ao mesmo tempo.

Ela depila-se completamente e adoro saber que a chupada não virá com pelos ou qualquer obstáculo a minha visão daquele feixe que alarga-se para os lados e freme incansável,devorador de paus,línguas,vibradores e qualquer objeto incauto.

Quero uma pompoarista como namorada,alguém que prenda minha língua ao doce recanto que nenhum outro abrigo iguala.

Moças não ejaculam,aquilo que sai depois é resto de fluidos ácidos,cuspe ou a seu próprio esperma não ser que alguma doença produza pus esbranquiçado e faça questão de expulsa-lo nos momentos de prazer.

Ela move-se inquieta,parace muito infantil assim com olhos fechados com força e segurando os seios pequenos,não aprecio tanto essa posição pois prefiro bancar o multifunção,enfiando dedos,língua e o que mais estiver ao meu alcance enquanto com êxito realizo a tarefa principal que o penis guia.

Ao mesmo tempo estremecemos e quando me retiro ainda ereto nos abraçamos no sofá que não nos acolhe por falta de mais espaço.

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